Mia Khalifa revela que seu nome artístico foi inspirado no rapper Wiz Khalifa

Mia Khalifa revelou detalhes de sua vida e carreira em nova entrevista

Mia Khalifa teve uma carreira diferente de qualquer outra, mas aos 29 anos, ela quer que o mundo respeite o rebranding pelo qual ela passou. Em uma entrevista recente com a Bustle, a ex-estrela pornô falou sobre seus dias de juventude, alguns dos quais ela passou trabalhando na indústria de entretenimento adulto, bem como o que ela tem feito ultimamente, entre outras coisas.

Quando perguntada sobre como ela criou seu nome artístico, a libanesa explicou que veio “de seu cachorro na época, que se chamava Mia, e do rapper Wiz Khalifa“, acrescentando que ela gostava da música do rapper da Taylor Gang e o nome “parecia árabe”. Ironicamente, Khalifa foi informada de que ela deveria mudar sua escolha “porque não soava bem e as pessoas não seriam capazes de soletrar”, embora o título de “nome mais buscado em um site adulto” conteste isso.

Em um ponto durante sua conversa com Charlotte Shane, a artista compartilhou que suas tentativas de buscar empregos mais convencionais após se aposentar, foram condenadas pelo seu passado, independente do que ela tentasse “Embora ela tenha cortado e tingido seus longos cabelos escuros, colegas de trabalho e clientes deixaram claro que a viram em suas telas. Ela diz que o comportamento deles era tão perturbador que um empregador, uma empresa de construção, parou de deixar os clientes entrarem no escritório.”

Embora não tenha tido muita sorte na vida corporativa, Khalifa parece ter encontrado seu lugar nas mídias sociais, onde possui comunidades de 28 milhões no Instagram e 32 milhões no TikTok. De acordo com ela,, esta última é uma plataforma “segura e divertida” para ela porque seu público é mais centrado nas mulheres.

Khalifa também falou sobre seu OnlyFans, onde ela vende conteúdo “seguro para o trabalho, mas picante”. “Eu tinha descartado isso por tanto tempo porque estava insegura”, explicou ela sobre ingressar na plataforma, elogiando-a por ajudá-la a entender a “diferença entre maneiras éticas e antiéticas de consumir pornografia”.

 

 


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